Este blog é uma bolsa de algodão virtual onde guardei alguns poemas selecionados, até o ano de 2007.São registros de um período significativo de experimentações poéticas escritas em uma antiga máquina de escrever configurando uma breve narrativa sobre as indagações e anseios estéticos vivenciados naquele coditiano.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Dedos da chuva
Os dedos da chuva desenterram da minha cabeça as sementes do amanhã pó pus abrem caminho à esperança que não é dada
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